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Galera, quem tem mais de 40 viajou muito ao som da música de abertura deste disco. Poucas músicas tem tanto a cara do rock’n’roll americano dos anos 70 quanto “More Than A Feeling”. O Boston, uma até então desconhecida banda da cidade que lhe empresta o nome, foi catapultado para o estrelado pelo sucesso do álbum. Para se ter uma idéia, com apenas três meses de lançado, Boston foi certificado com o Disco de Platina, com impressionantes um milhão de cópias vendidas, sagrando o disco de estréia a ter a vendagem mais rápida da indústria fonográfica até então. Nunca saiu de catálogo nos EUA e completou, em 2003, a marca de 17 milhões de cópias vendidas.
Vale a pena conferir esse registro de uma época.
1. More than a Feeling 2. Peace of Mind 3. Foreplay/Long Time 4. Rock N Roll Band 5. Smokin' 6. Hitch a Ride 7. Something About You 8. Let Me Take You Home Tonight
Galera, ótimo bootleg do Jethro Tull, misturando gravações ao vivo, programas da BBC e brincadeiras. A última faixa, por exemplo, é um jingle do Bruger King, provavelmente gravado numa passagem de som.
Está em 256 kbps
1. Skating Away On The Thin Ice Of A New Day 2. Jack In The Green 3. Thick As A Brick 4. Songs From The Wood 5. Velvet Green 6. Hunting Girl 7. Aqualung 8. Wind Up 9. Locomotive Breath 10. Sweet Dream 11. Dark Ages 12. Dark Ages (Studio Outtake) 13. Wardrobe Whopper
Ainda na linha dos áudios ripados de DVDs, este show sensacional do R.E.M. na Alemanha, em 2003. Por conta dos 320kbps, tive de quebrar em dois arquivos.
1. Begin the Begin 2. What's the Frequency, Kenneth? 3. Maps and Legends 4. Drive 5. Animal 6. Daysleeper 7. The Great Beyond 8. Bad Day 9. The One I Love 10. All the Way to Reno (You're Gonna Be a Star) 11. Orange Crush 12. Losing My Religion 13. At My Most Beautiful 14. Electrolite 15. She Just Wants to Be 16. Walk Unafraid 17. Man on the Moon 18. Everybody Hurts 19. So Fast, So Numb 20. Country Feedback 21. Permanent Vacation 22. Imitation of Life 23. It's the End of the World as We Know It (And I Feel Fine)
Galera, este aqui é o áudio ripado do DVD com o mesmo nome. Esse show saiu originariamente em 1986 em VHS com o nome A Decade Of Black Sabbath. Trata-se de um registro ao vivo da última turnê do grupo com Ozzy Osbourne nos vocais.
Ah, como eu sou gente boa pra cacete, ripei em 320 kbps. De nada, de nada, de nada...
1. Symptom of the Universe 2. War Pigs 3. Snowblind 4. Never Say Die 5. Black Sabbath 6. Dirty Women 7. Rock 'n' Roll Doctor 8. Electric Funeral 9. Children of the Grave 10. Paranoid
Galera, quem tem mais de 35 certamente trombou com essa capa de disco na vitrine de alguma loja durante a década de 1980. Muita gente viu, é verdade, mas pouca gente ouviu de fato o segundo disco do power trio americano The Rods. Injustiça, pois os caras fazem um metal tradicional da melhor qualidade. Fazem? Sim, fazem, pois a banda voltou no ano passado e continua na estrada, embora não lance discos há 22 anos.
The Rods é a criação do David “Rock” Feinstein, vocalista e guitarrista que, em 1967, fundou com seu primo, Ronnie James Dio, a banda The Electric Elves, mais tarde conhecida como Elf. Embora fosse sócio fundador, Feinstein não se sentia exatamente satisfeito com o blues rock da banda; queria algo mais pesado. Com isso, deixou o Elf logo após o lançamento do disco de estréia, em 1972 – como se sabe, em 1974, Ritchie Blackmore contratou toda a banda, menos o guitarrista da época para a primeira formação do Rainbow.
Depois de muito bater cabeça, Feinstein juntou-se ao baixista Garry Bordonaro e ao baterista Carl Canedy (mais tarde produtor de Anthrax, Exciter e Megadeth) para formar The Rods, que lançou seu primeiro disco, o independente Rock Hard em 1980. No ano seguinte, conseguiram um contrato com a gravadora Arista, que pegou o disco de estréia, reordenou as músicas e lançou com o nome The Rods (daí eu considerar o mesmo álbum).
Wild Dogs saiu em 1982 e segue a linha de metal tradicional e raçudo, mais alinhado com o que se fazia na Europa do que com a cena que começava a surgir nos EUA. O grupo lançou mais quatro discos, até se dispersar no fim daquela década. Como foi dito acima, voltaram no ano passado e prometem um novo disco.
Atualização: Galera, o novo arquivo é um presentaço do nosso visitante Artur. É a versão remasterizada com cinco gravações inéditas ao vivo, e ainda por cima em 256 kbps. Valeu, meu nobre!!!!
1. Too Hot To Stop 2. Waiting For Tomorrow 3. Violation 4. Burned By Love 5. Wild Dogs 6. You Keep Me Hangin' On 7. Rockin' And Rollin' Again 8. End Of The Line 9. No Sweet Talk, Honey 10. The Night Lives To Rock 11. Rockin' And Rollin' Again (live) 12. Waiting For Tomorrow (live) 13. The Night Lives To Rock (live) 14. Too Hot To Stop (live) 15. Power Lover (live)
Atendendo a pedidos, o primeiro disco do Uriah Heep com John Lawton nos vocais. É aquele negócio, não é um clássico como Magician’s Birthday, mas dá de dez em praticamente tudo que eles fizeram depois.
1. The Hanging Tree 2. Been Away Too Long 3. Who Needs Me 4. Wise Man 5. Do You Know 6. Rollin' On 7. Sympathy 8. Firefly 9. Crime Of Passion (B-side) 10. Do You Know (Alternate Version) 11. A Far Better Way (Alternate Version) 12. Wise Man
Galera, foi com tristeza que fiquei sabendo hoje da separação do After Forever, excelente banda holandesa de gothic metal. Em sua página oficial, a banda explica que seus membros decidiram explorar o mundo da música em cada um de seus diferentes caminhos, e que preferiam encerrar a banda enquanto ainda estava no topo. Como fã, só posso lamentar e deixar aqui esta homenagem, uma boa coletânea lançada em 2006, logo após o seminal álbum Remagine.
Disco 1
1. Mea Culpa (A-Capella Version) 2. Follow In The Cry 3. Yield To Temptation 4. Silence From Afar 5. Wings Of Illusion (Non-Album Track) 6. Beyond Me (With Sharon Den Adel)(Gruntless Version) 7. Forlorn Hope 8. For The Time Being (Non-Album Track) 9. Imperfect Tenses (With Damian Wilson) 10. Monolith Of Doubt (Single Version) 11. Intrinsic 12. Emphasis 13. My Pledge Of Allegiance 14. Who Wants To Live Forever (Non-Album Track)
1. Evil That Men Do (Single Version) 2. Glorifying Means 3. My Choice (Acoustic Version) 4. Beneath 5. Digital Deceit (Single Version) 6. Two Sides (Single Version) 7. Sins Of Idealism (Single Version) 8. Eccentric (Orchestral Version) 9. Life's Vortex (Previously Unreleased) (Single Version) 10. Blind Pain (Aggressive Version) 11. Being Everyone (Single Version) 12. Face Your Demons (Single Version) (With Marco Hietala) 13. Taste The Day (Remagine) (Non-Album Track) 14. Boundaries Are Open (Single Version) 15. Come 16. Attendance (Previously Unreleased) (Industrial Remix) 17. Live & Learn (Non-Album Track) 18. Strong (Piano Version)
Sim, galera, como já notaram, Dagda ficou um tempinho afastado. Mas, retomemos os trabalhos....
Quando alguém fala da história do rock pesado, costuma dar maior ou menor ênfase a determinadas linhas, de acordo com seus gostos. Já vi gente até ignorar Led Zeppelin e Deep Purple. Mas um denominador comum é a chamada Nova Onda do Heavy Metal Britânico (New Wave Of British Heavy Metal, ou simplesmente NWOBHM). Esse nome abarca uma infinidade que pequenas bandas surgidas no Reino Unido nos últimos anos da década de 1970. Embora adotassem a estratégia punk dos discos independentes (como porta de entrada numa grande gravadora, claro), eram jovens que, em geral, tinham mais afinidade com o som clássico do hard rock e do metal, com direito a solos, estrutura de blues e, claro, muito cabelo comprido.
Agora, embora tenha sido marcante para todo o heavy metal, a NWOBHM não trouxe muita sorte para seus excelentes representantes. Fora o Iron Maiden, banda quintessencial do movimento, os únicos grupos daquela geração a conseguirem um fugaz lugar ao sol foram Saxon e Deff Leppard, sendo que este nem era tão heavy metal assim... Toda uma multidão de bandas de altíssima qualidade caiu num injusto esquecimento ou ficou restrita ao gueto metálico. Samson (que revelou Bruce Dickinson), Grim Reapper, Angelwitch e tantas outras ficaram para trás, ofuscadas pela reação americana do hair metal e do thrash.
Um belíssimo exemplo de banda injustamente esquecida é o Rock Goddess. Esse Power trio foi fundado ainda nos anos 70 pelas irmãs Jody (vocal e guitarra) e Julie Turner (bateria) quando elas tinham apenas 13 e nove anos, respectivamente. Com a amiga Tracy Lamb no baixo, a banda começou a ensaiar e fazer pequenas apresentações. Como papai Turner tinha bons contatos no mundo da música, conseguiu um contrato para gravarem este primeiro disco, lançado em 1983. Detalhe, na época Julie ainda era menor de idade, o que criava sérios problemas na hora de escolherem lugares para tocar.
Pouco depois do lançamento, Lamb saiu (acabou indo parar no Girlschool), sendo substituída pela bela Dee O’Malley, que, além de ser mais bonita, também cantava e tocava teclados. Essa formação gravou o disco seguinte, Hell Hath No Fury e caiu na estrada, abrindo para Y&T, Saxon e Iron Maiden. Em 1985, gravaram um terceiro disco, Young And Free, mas, por conta de problemas com a gravadora, o álbum saiu somente na França e dois anos depois. Como se não bastasse, O’Malley resolveu engravidar e deixou a banda em, 1986. Embora tenha sido substituída, a química não foi a mesa, e Rock Goddess se desfez em 1988.
1. Heartache 2. Back To You 3. The Love Lingers Still 4. To Be Betrayed 5. Take Your Love Away 6. My Angel 7. Satisfied With Crucified 8. Start Running 9. Make My Night 10. One Way Love 11. Heavy Metal Rock'n'Roll
Galera, normalmente eu gosto de escolher um vídeo que faça parte do álbum, até para vocês poderem sentir o som com mais precisão, mas era impossível deixar passar esta jóia. Aqui, com Dee O’Malley nos vocais, Rock Goddess reinventou um clássico do rock, “Nights In White Satin”, do proto-progressivo Moody Blues. No caso, elas despiram a música de suas flautas e orquestras até acharem em sua raiz uma base de blues. Aí, na mais tradicional fórmula do metal dos anos 70, hiperamplificaram esse blues. O resultado é maravilhoso.
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atendendo -e gradecendo!- a pedidos.
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